BREVE MAGRA

Começo esse texto fazendo uma pergunta: Você está satisfeita com o seu corpo e com o seu peso?

Bom a minha resposta é não por isso estou aqui abrindo esse espaço para trocarmos experiências, para desabafarmos e para também registrar as inúmeras histórias que todas nós com certeza, temos para passar uns para os outros.

Eu já fiz vários blogs, começava com força total conheci muitas amigas através deles, mas com o tempo acabava deixando de lado, esse aqui esta sendo diferente, inclusive quero registrar que eu mesma não o fiz estou contando com a ajuda
de um grande amigo que também tem um blog e desde de já deixo o endereço para vocês acompanharem também, o assunto é outro,
vocês irão encontrar um alimento mais do que especial, o alimento vindo diretamente do céu, palavras que vão edificar a vida da cada uma de nós, então meninas e meninos sabemos que precisamos alimentar o nosso corpo físico para não adoecermos e também é necessário alimentarmos a nossa alma para sermos fortificadas a cada dia, passem lá sempre ok, anotem ai o endereço

http://www.homemapostolico.blogspot.com ,tenho certeza que seremos muito abençoadas com as palavras postadas a cada dia.

Bom, então vou ficando por aqui dizendo que isso aqui é só o começo, espero a visita de vocês sempre...

Beijos, volto amanhã com muitas novidades....

quarta-feira, 4 de maio de 2011

SE AME

Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética.

Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.

Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltados para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987).

Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.

Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de imagens como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído para isso.

Os programas de televisão, revistas e jornais têm dedicado espaços em suas programações cada vez maiores para apresentar novidades em setores de cosméticos, de alimentação e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.

O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.

Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.

Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós mesmos.

BREVE MAGRA!

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